Hino a Consolação

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Vai nascer um Hino a minha querida Terra Natal !


CANTIGA A CONSOLAÇÃO

KirK  Costa

Sou mineiro, sul mineiro
Vou lhe contar de onde sou
Terra cortada pelo Capivari
Nunca vi povo tão bom

Cingida de belas montanhas
Alturas de ar tão puro
Ao nascer do sol dourado
A certeza de um belo futuro

Algo lhe digo Amigo meu
Se não for feliz ali
Não será em lugar
Nenhum
........
É terra boa
Inspiração
Consolação,
Consolação.

Da Matriz
O sino pulsa
Vida e paz
A população.
................
Rota de caminho santo
Erguida a enxada e suor
Cravejada de pedrarias
Em natureza sem igual

Tem as histórias dos velhos
A esperança dos meninos
A culinária é tão generosa
E as moças são tão lindas

Religiosos são Amigo meu
Mas se lhe ameaçam
É certo que Lutarão
..............................
Chuá, Chuá
Canta a cachoeira
Consolação, 
Consolação.

Sua vocação
É grandeza
Que nem todos
Enxergam
Que nem todos

Enxergam




quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

"Estrela da Noite!" Poema de Delasnieve Daspet, musicado por

n

Estrela da Noite! 
Delasnieve Daspet

Estrela da Noite! 
Ouça meu canto de amor 
e de esperança. 
Não me reconheces? 
Nunca nos vimos. 
Mas não é preciso que 
nos tenhamos encontrado 
para nos revermos. 

Estrela da Noite! 
Sinta no ar 
o perfume das flores, 
o vôo solitário do pássaro. 
Logo o sol irá raiar. 
Preciso falar contigo, 
não precisas responder. 

É horrivel querer uma coisa 
que não se pode ter. 
Estou meio perdida, 
Mas não desisto. 
Não jogo a toalha. 
Não me entrego, 
pois vou te ter. 

Até lá, Estrela da Noite, 
até que aceite os fatos 
minha voz a te chamar 
será um canto triste 
________________ 
Delasnieve Daspet 
12-08-02 
Campo Grande

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O poema já está musicado.. Gostei do resultado, minha querida Delasnieve Daspet! Agora faltam as outras etapas. Esta correria de final de ano está me deixando muito atarefada. Ufa! ... Mas está tudo divino, maravilhoso.!!!

quarta-feira, 10 de setembro de 2014


    O poema abaixo foi extraído do Livro Minhas Gerais
                                     

quarta-feira, 9 de abril de 2014

                                           
                                            PRÓXIMOS POETAS

                           

                                      http://www.poetasdelmundo.com/detalle-poetas.php?id=377

                       
                           ..................................................................................

                                              http://pt.wikipedia.org/wiki/Delasnieve_Daspet

                                                             



..............................................................



                                                 
                                                           
                                               





quarta-feira, 19 de março de 2014



Kyoko, Maestra Reiki

Llegaste con tus pasos finitos,
Como avanzando lentamente por el agua,
Caminabas dando pasos muy cortitos,
Como tanteando el terreno precavida,
Te veía pequeña, ligera, liviana,
Disminuida y desprotegida, casi inexistente,
Traías una mirada tímida y respetuosa
Y reías Espontánea, Cristalina y Sincera.

Yo, ignorante, te miraba con pena
E ingenuo te hablaba solidario.

Pero cuando clavaste tus ojos en mi cuerpo,
Y con tus manos calientes tocaste mi alma,
Cuando murmuraste tus palabras orientales
Y caminaste por mis entrañas cansadas,
Te volviste ante mis ojos sorprendidos
La piedra caliente del volcán salvaje,
La roca fuerte del océano enfurecido
Y creciste, Grande, Infinita, Destemplada.

Luis Arias Manzo

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014



Luis Arias Manzo





Los ciclos de la existencia

Nace la existencia,
Recursos potentes
O cuerpos enfermos
Para pasar por la vida.

Recursos fecundos,
Que sorprenden
Nos dejan impávidos,
Pensativos, y aún más que eso...

Así nacimos, tú y yo amada mía
Así también el mundo reencarna.

El mundo surge del Big-Bang,
¡Violento, tan violento!
Como la gran explosión de antaño
Así también nace la vida.

Esa explosión de millones de siglos
Que violenta estremeció al espacio,
Incalculable por nuestra pequeñez
Sólo fue un chispazo en el tiempo.

Así nacimos, tú y yo amada mía
Así también el mundo reencarna.

El tiempo, el tiempo amada mía,
El tiempo sólo existe en el tiempo,
Porque el tiempo sólo es ensueño
Porque el tiempo no tiene inicio.

Y cuando el tiempo gime y se agota,
Es cuando el eje gastado se rompe,
Y yo dejo de girar en tu búsqueda,
Es allí cuando muero para no volver.

Así morimos, tú y yo, amada mía,
Así también el mundo reencarna.

Y morimos silenciosos,
Cuando la llama de la vida se apaga
Y la gran rueda deja de girar,
¡Violento, violento, tan violento!



Entonces, con la nueva explosión,
Nace el nuevo ciclo, una nueva existencia
Como la gran explosión de antaño
¡Violento, violento, tan violento!


Así nacemos, tú y yo, amada mía,
Así también el mundo reencarna.

Así morimos, tú y yo, amada mía,
Así también el mundo reencarna.






---------------------------------------------------------

Este belo poema já está musicado.
Em breve irei posta-lo em português e espanhol.


KYOKO, MAESTRA REIKI

Chegaste com teus passos finos,
Como que andando  lentamente pela agua,
Caminhava dando passos muito curtos,
Como que  tateando o terreno precavida,
Te via pequena, ligeira, transparente,
Diminuida e desprotegida, quase inexistente,
Trazias um olhar tímido e respeitoso
E rias espontaneo, cristalino e sincero.

Eu ignorante, te olhava com pena
E ingênuo te falava solitário.

Mas quando cravastes teus olhos em meu corpo,
E com tuas mãos quentes tocastes minh´alma,
Quando murmurastes tuas palavras orientais
E caminhastes por minhas entranhas cansadas.
Ante meus  olhos surpreendidos te transformastes...
A pedra quente do vulcão selvagem,
A rocha forte do oceano enfurecido
E cresceste, Grande, Infinita.


Kyoko, Maestra Reiki
Luis Arias Manzo
Llegaste con tus pasos finitos,
Como avanzando lentamente por el agua,
Caminabas dando pasos muy cortitos,
Como tanteando el terreno precavida,
Te veía pequeña, ligera, liviana,
Disminuida y desprotegida, casi inexistente,
Traías una mirada tímida y respetuosa
Y reías Espontánea, Cristalina y Sincera.
Yo, ignorante, te miraba con pena
E ingenuo te hablaba solidario.
Pero cuando clavaste tus ojos en mi cuerpo,
Y con tus manos calientes tocaste mi alma,
Cuando murmuraste tus palabras orientales
Y caminaste por mis entrañas cansadas.
Te volviste ante mis ojos sorprendidos
La piedra caliente del volcán salvaje,
La roca fuerte del océano enfurecido
Y creciste, Grande, Infinita, Destemplada.


J. A. Braga Barros



                                        http://mesadopoeta.blogspot.com.br/

Saudade - Tom D  (Re maior)

J. A. Braga Barros

Esse ruminar em silêncio,

Esse exercício inquieto

E longo de caminhar

Entre sombras e ausências...

E você nem sabe que ainda


Sinto o gosto de seu beijo.
                                    

Para você
J. A. Braga Barros

O que amo em você
Sai de você mas é muito mais
Do que está em você:
Não é a cor de sua pele,
Não é o cheiro de seus cabelos,
Não é o som de sua voz,
Não é o sabor de seus beijos.
.O que amo em você
É o que vem de você
- fora do alcance de minhas faculdades –
Não tem lógica,
Não tem razão,
Não pode ser medido,
Nem pesado,
Não tem forma,
Nem tamanho,
Mas é muito sólido.





Tango com Você

J. A. Braga Barros

Abri a caixa redonda
Com todo cuidado desembalei
Meu feltro, com fita de cetim,
Veio à tona o guardado Gardel.
No mesmo laço estava o cravo,
Perfeito e vivo como novo.
Na caixa pequena, enrolada,
A gravata encarnada à espera do nó.
Sapato, com brilho verniz.
Terno risco de giz.
Até os suspensórios estavam lá.
Camisas escuras, douradas abotoaduras.
Até o vidro de perfume,
Saltou-me à mão.
Foi esta a sensação.

Uma luz cortava o ambiente.
O foco estava em você
Rosa vermelha na mão.
Cabelo com brilho especial.
O vestido em cada movimento,
Mostrava e escondia seu corpo.
Cada vez mais perto,
Cada vez mais corpo.
Longas luvas,braços à mostra,
Com os seios, no decote exuberante,
As curvas de seu corpo moviam ritmadas,
Na sensualidade das pernas alongadas.
Tudo pronto, a música vinha de dentro.
Rosto colado, corpo colado, braço colado.
Nossas sombras dançavam
Como chama de noite cigana...

.